Serial Killer: entenda o fenômeno, perfis e casos marcantes
Quando a palavra serial killer aparece nas notícias, a gente já imagina um assassino em série, alguém que mata várias pessoas ao longo do tempo, seguindo um padrão. Mas o que realmente está por trás desse termo? Neste texto vamos explicar de forma simples como esses criminosos são identificados, quais são os perfis mais comuns e citar alguns casos que ficaram na memória coletiva.
Como os serial killers são identificados?
Os especialistas em criminologia utilizam alguns critérios básicos. Primeiro, a repetição: o crime precisa acontecer mais de duas vezes, com intervalos entre as vítimas. Segundo, o modus operandi — o jeito de agir — costuma ser parecido em cada caso: escolha da vítima, local, método de execução e até a assinatura, que é algo que o assassino deixa como marca pessoal.
Além disso, a motivação costuma ser psicológica. Muitos serial killers buscam poder, controle ou até prazer ao cometer o crime. A maioria tem histórico de abuso, trauma ou distúrbios de personalidade, como psicopatia ou sociopatia. Psicólogos analisam detalhes como a necessidade de atenção, a falta de empatia e a capacidade de planejar com calma.
Na prática, a polícia usa perfis criados por equipes de análise comportamental. Eles analisam as evidências, entrevistam testemunhas e cruzam informações com bancos de dados de crimes semelhantes. Esse trabalho conjunto facilita a captura, embora nem sempre seja rápido.
Casos famosos que marcaram a história
No Brasil, o caso mais conhecido é o de Pedro Rodrigues Filho, conhecido como o "Pedrinho Matador". Ele começou a matar ainda na adolescência e acabou acumulando mais de 70 vítimas, incluindo outros criminosos. Seu comportamento violento e a falta de remorso chamaram atenção das autoridades e da mídia.
Já no mundo, o nome Ted Bundy ainda ecoa. Ele assassinou pelo menos 30 jovens nos anos 70 nos Estados Unidos, usando seu charme para enganar as vítimas. Bundy se destacou pelos interrogatórios cheios de manipulação e por escapar da prisão duas vezes.Outro caso que chocou a todos foi o de Andrei Chikatilo, o “Açougueiro de Rostov”. Ele matou mais de 50 pessoas na URSS, com um padrão de violência extrema e tortura. A investigação demorou anos, porque ele agia em diferentes cidades e evitava deixar rastros.
Esses exemplos mostram como cada serial killer tem um jeito único, mas compartilham a mesma necessidade de controle e a repetição dos crimes.
Para quem se interessa por segurança, entender esses perfis ajuda a identificar sinais de alerta: comportamentos obsessivos, interesse exagerado por crimes, isolamento social intenso ou histórico de violência. Muitas vezes, a denúncia precoce pode impedir que um assassino em série continue agindo.
Em resumo, o estudo dos serial killers combina psicologia, investigação policial e análise de padrões. Embora sejam casos extremos, o conhecimento gera prevenção e apoio às vítimas. Se você perceber algum comportamento suspeito, procure as autoridades locais — a prevenção começa com a atenção de cada pessoa.
Bill Clinton Comentários Sobre Fascinação de Trump por Assassino em Série de Filme
O ex-presidente dos EUA, Bill Clinton, fez comentários intrigantes sobre a suposta fascinação de Donald Trump por um assassino em série de filme. Durante uma entrevista, Clinton sugeriu que essa obsessão pode refletir traços da personalidade de Trump ou seu estilo de liderança. As observações fazem parte de uma discussão mais ampla sobre a presidência de Trump e o cenário político atual nos Estados Unidos.
- agosto 22 2024
- Natália Nati
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